Assim como pedimos normatização da sinalização de solo para motociclistas, também reivindicamos no Contran:

1. Curso 30 Horas na modalidade EAD (Ensino à Distância). Isso facilitaria a vida do motofretista porque ele faria as aulas teóricas em horário disponível e em qualquer lugar que tenha acesso à internet, fazendo apenas de forma presencial, o prático de pilotagem – aulas práticas (caso não seja cancelada).

2. Fim das aulas práticas. 
A aula não qualifica o profissional, até porque, na obtenção da CNH o motociclista já atendeu as exigências estipuladas pelo Contran em aulas práticas.

3. Permissão de transportar familiares no trajeto ida / volta do trabalho. 
Com a moto cargo, o motofretista fica impedido de transportar pessoas. Na maioria das vezes, a motocicleta é meio de transporte da família para transporte, possibilitando economia maior.


4. Normatização de motofaixas e a sinalização de faixas de segurança entre os corredores de moto. Essencial para a segurança da motociclista, as motofaixas e a sinalização adequada no solo minimizará acidentes.

5. Benefícios para a regulamentação, conforme Lei Federal 12009 e Resoluções do Contran. 
É preciso incentivos para que os motociclistas entendam a importância da regulamentação.

6. Implantação do Programa de Proteção ao Motociclista (PPM). 
Programa específico com aulas, palestras e treinos para motociclistas visando práticas de segurança na pilotagem.

7. Aumento do limite de pontuação de 20 para 40 pontos para o motociclista profissional. 
Isso possibilitaria o motofretista continuar trabalhando.

8. Cursos de 30 horas gratuitos pelo Funset. 
O Fundo pode financiar cursos permitindo ao motociclista a realização do curso.

9. Redução do valor de DPVAT para os motociclistas profissionais. 
Para incentivar a regulamentação e desonerar o motociclista profissional que tem gastos mensais / anuais muito grande com manutenção da moto.

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