SindimotoSP e Febramoto estiveram em Brasília para defender periculosidade para todos motociclistas
O SindimotoSP e a Febramoto estiveram na Sala de Reuniões CGNOR (Brasília/DF) da Secretaria de Inspeção do Trabalho – Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho / Coordenação-Geral de Normatização e Programas do Ministério do Trabalho, para defenderem o pagamento da periculosidade para todos os trabalhadores que exercem atividade profissional com motocicletas. O presidente do SindimotoSP e Febramoto Gilberto Almeida dos Santos, o Gil, representando também a UGT, o Dr Alex Santos (Departamento Jurídico SindimotoSP) e Luiz Carlos Oliveira (Força Sindical), estiveram presentes.
O presidente Gil considerou uma situação complicada novas reuniões para tratar do assunto que já está definido segundo a Lei Federal 12997 e que, se os empresários ao invés de entrarem com liminares na justiça, tivessem levado a discussão para o Congresso Nacional, o assunto já estaria resolvido, porque só ali é que pode-se mudar lei que já foi aprovada.
Gil ainda afirma que o benefício tem que ser pago para quem exerce atividade profissional com motocicleta porque o risco existe há qualquer momento ao pilotar uma motocicleta, além de expor o trabalhador a doenças adquiridas através de LER/DORT. Os empresários agora querem associar também a lei com o Código de Trânsito Brasileiro, o que para Gil é errado. Uma coisa não tem nada a ver com a outra, segundo o sindicalista.
Para o presidente do SindimotoSP e Febramoto Gil, essa questão tem que ser fechada ainda em 2017. Nova reunião acontece em outubro, mas desta vez em São Paulo.
Abaixo, você confere na íntegra o que foi discutido.