Sinal fechado para o Uber, diz Revista Carta Capital em matéria especial

Londres bane o aplicativo e há quem pense ser apenas o início de revezes sucessivos para os gigantes digitais
por The Observer — publicado 09/10/2017 00h58, última modificação 06/10/2017 09h59 
Por Jamie Doward, Rachel Obordo e Sabrina Siddiqui


Veja abaixo alguns trechos da reportagem e ao final, leia na íntegra.


Em outubro, depois de um caso aberto pelo sindicato GMB (de Londres) e que tem amplas implicações para todas as companhias da economia terceirizada, um tribunal do Trabalho decidiu que os motoristas do Uber no Reino Unido devem ser classificados como empregados, não como autônomos.


“Tivemos uma epidemia de empresas alegando que seus funcionários são autônomos, quando, na verdade, se você examina seus direitos e responsabilidades e o modo como atuam diariamente, fica muito claro que são empregados em tempo integral ou trabalhadores que têm direito a licença médica etc.”…


É possível verificar com essa situação do Uber que as empresas de aplicativos em qualquer tipo de transporte “mascaram” as relações trabalhistas para obterem lucro e vantagens no preço final repassado ao cliente. Com isso, além de precarizar as relações trabalhistas, praticam concorrência desleal. É preciso posicionamento do Minsitério do Trabalho e Público do Trabalho para coibir esse tipo de prática. O trabalhador deve ter seus direitos respeitados.


Leia a reportagem da Revista Carta Capital na íntegra aqui.

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