Carta aberta SindimotoSP – Aprovação da Reforma Trabalhista
O dia 11 de julho de 2017 ficará na história como RETROCESSO DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES com a aprovação da reforma trabalhista no Senado. Todas as conquistas ao longo das décadas foram para o ralo da indiferença e colocou os trabalhadores literalmente nas mãos dos patrões. Até a publicação no Diário Oficial da União, nada muda, recomendamos cautela e devemos aguardar as explicações oficiais do governo federal sobre cada item alterado.
O SindimotoSP até entende que era necessário mudanças, flexibilização de regras, mas, não como foi feito dando aos empresários o poder que tinham antes da abolição da escravidão. Agora, eles voltam a ter “faca e queijo” na mão.
Porém, não vamos esmorecer. Centrais sindicais e sindicatos estão se reorganizando, assim como o SindimotoSP na defesa exclusiva dos direitos individuais e coletivos do setor de motofrete.
O SindimotoSP entende que a hora é de refletir sobre essa nova realidade que precariza as condições de trabalho, acentua a perda de direitos, estimula o subemprego e promove o arrocho salarial para assim, criar mecanismos de defesa para o trabalhador motociclista.
Daqui pra frente, o foco do SindimotoSP será mobilizar, orientar os motociclistas profissionais a denunciar abusos e irregularidades patronais feitas sob a alegação da aplicação das novas regras trabalhistas. Deixamos claro aqui que tomaremos todas medidas necessárias quando o trabalhador sofrer injustiças.
Importante e necessário será também, trazer os motociclistas profissionais de todos os setores para essa discussão junto com o SindimotoSP, por meio de diálogo qualificado, comunicação clara, mais serviços de qualidade e benefícios para à categoria.
O SindimotoSP continuará fazendo pressão nas negociações coletivas para resultar em melhores condições de trabalho. Elas continuarão sendo valorizadas e obtendo avanços compensatórios a todos os trabalhadores do setor profissional de duas rodas.
O SindimotoSP aproveita à carta e ressalta que a profissão de motofretista é regulamentada pela Lei Federal 12009 e que os trabalhadores precisam entender a força desta lei, assim como estar dentro dela com todas suas exigências para sermos fortes.
Dentro de todas essas perspectivas, o SindimotoSP continuará aperfeiçoando seu trabalho indo de encontro com os anseios da categoria, especialmente agindo em conformidade com as reivindicações imediatas do trabalhador, porém, é necessário que todos trabalhadores profissionais do setor de motofrete não cruzem os braços e se deixem levar pelas mentiras de que agora, com o patrão, será melhor negociar.
O SindimotoSP finaliza, dizendo nesse texto, que o fim da contribuição sindical é uma afronta que pretende diminuir a força dos sindicatos. Isso pode até acontecer num primeiro momento, mas, que todos trabalhadores permanecendo juntos, a situação não será tão fácil para empresários e governantes, que verão a força dos trabalhadores brasileiros. No fim, os sindicatos ficarão mais fortalecidos.
Aguardaremos os próximos dias em que o Ministério do Trabalho e Centrais Sindicais se reunirão para decidir o papel dos sindicatos na reforma trabalhista.
Atenciosamente… e sempre na defesa do trabalhador motociclista;
O SindimotoSP até entende que era necessário mudanças, flexibilização de regras, mas, não como foi feito dando aos empresários o poder que tinham antes da abolição da escravidão. Agora, eles voltam a ter “faca e queijo” na mão.
Porém, não vamos esmorecer. Centrais sindicais e sindicatos estão se reorganizando, assim como o SindimotoSP na defesa exclusiva dos direitos individuais e coletivos do setor de motofrete.
O SindimotoSP entende que a hora é de refletir sobre essa nova realidade que precariza as condições de trabalho, acentua a perda de direitos, estimula o subemprego e promove o arrocho salarial para assim, criar mecanismos de defesa para o trabalhador motociclista.
Daqui pra frente, o foco do SindimotoSP será mobilizar, orientar os motociclistas profissionais a denunciar abusos e irregularidades patronais feitas sob a alegação da aplicação das novas regras trabalhistas. Deixamos claro aqui que tomaremos todas medidas necessárias quando o trabalhador sofrer injustiças.
Importante e necessário será também, trazer os motociclistas profissionais de todos os setores para essa discussão junto com o SindimotoSP, por meio de diálogo qualificado, comunicação clara, mais serviços de qualidade e benefícios para à categoria.
O SindimotoSP continuará fazendo pressão nas negociações coletivas para resultar em melhores condições de trabalho. Elas continuarão sendo valorizadas e obtendo avanços compensatórios a todos os trabalhadores do setor profissional de duas rodas.
O SindimotoSP aproveita à carta e ressalta que a profissão de motofretista é regulamentada pela Lei Federal 12009 e que os trabalhadores precisam entender a força desta lei, assim como estar dentro dela com todas suas exigências para sermos fortes.
Dentro de todas essas perspectivas, o SindimotoSP continuará aperfeiçoando seu trabalho indo de encontro com os anseios da categoria, especialmente agindo em conformidade com as reivindicações imediatas do trabalhador, porém, é necessário que todos trabalhadores profissionais do setor de motofrete não cruzem os braços e se deixem levar pelas mentiras de que agora, com o patrão, será melhor negociar.
O SindimotoSP finaliza, dizendo nesse texto, que o fim da contribuição sindical é uma afronta que pretende diminuir a força dos sindicatos. Isso pode até acontecer num primeiro momento, mas, que todos trabalhadores permanecendo juntos, a situação não será tão fácil para empresários e governantes, que verão a força dos trabalhadores brasileiros. No fim, os sindicatos ficarão mais fortalecidos.
Aguardaremos os próximos dias em que o Ministério do Trabalho e Centrais Sindicais se reunirão para decidir o papel dos sindicatos na reforma trabalhista.
Atenciosamente… e sempre na defesa do trabalhador motociclista;
SindimotoSP
14 de julho de 2017