Pesquisa inédita do SindimotoSPmostra mega valorização destas empresas no mercado financeiro com aportes milionáriose lucros exorbitantes enquanto motoboys tem jornada detrabalho maior, queda de renda e qualidade de vida, além deescravização em pleno século 21.
Em 2015, quando as empresas de aplicativos no motofrete começaram atuar no setor profissional de duas rodas, as promessas de altos ganhos e ser dono de seu próprio negócio levaram milhares de motoboys CLT pedirem dispensa de seus empregos e até indicar amigos para as plataformas digitais. O tempo, sempre dono da verdade, mostrou que todos compromissos assumidos pelas empresas eram somente conversa fiada.
De lá para cá, o motociclista profissional que trabalha em aplicativos se viu refém do sistema e , para manter um ganho mínimo, precisa trabalhar horas a fio, ficar a mercê das empresas, como Loggi, Rapiddo, Rapy e outras, além de ter todos direitos trabalhistas conquistados ao longo dos anos, anulados pelas empresas de aplicativo com ilusão de serem micro-empresários. Porém, essas empresas aumentam seu valor de mercado cada vez mais e obtém lucros estratosféricos.