Ministros de Estado, UGT e SindimotoSP reúnem-se em São Paulo

Governo federal, UGT e SindimotoSP trabalharão em conjunto para buscar melhorias no setor.

O SindimotoSP
participou nesta quarta-feira, 05/08, na sede da UGT, de reunião com os
ministros Miguel Rossetto da Secretaria-Geral da Presidência da República e
Carlos Gabas da Previdência Social. No encontro, o presidente do sindicato dos
motociclistas profissionais, Gilberto Almeida dos Santos, o Gil, solicitou as
autoridades incentivos em âmbito federal para a regulamentação das atividades
de motofrete e mototaxi. Ricardo Patah, presidente da UGT, promoveu o encontro
e reforçou o pedido.



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Em ofício entregue aos ministros, SindimotoSP cria agenda
positiva de trabalho.
Na reunião, o
SindimotoSP entregou documento com objetivos que precisam ser observados para
que o setor avance na regulamentação. Ao criar normas, resoluções e leis, todos
as cidades serão obrigadas a implementar a regulamentação. No ofício estavam as
seguintes reivindicações:

  1. Linha
    exclusiva de financiamento federal para motofretistas com juros reduzidos para
    compra de moto zero padrão motofrete e equipamentos de segurança;
  2. Normatização,
    regulamentação e sinalização de faixas de segurança em âmbito federal;
  3. Parceria
    com o governo federal na qualificação dos motofretistas para realização de mais
    cursos 30 Horas do Contran gratuitos, além da criação da modalidade Ensino à
    Distância (EAD);
  4. Campanhas
    de orientação para criação de leis que incentivem a regulamentação nos
    municípios brasileiros que possuem motofrete ou mototaxi;
  5. Implantação
    do Programa de Proteção ao Motociclista – PPM – para contribuição da redução de
    acidentes, auxiliando assim a campanha Década de Segurança 2011-2020 da ONU.
  6. Intervenção
    imediata da Secretaria-Geral da Presidência da República no sentido de pedir
    agilização da parte do Ministério do Trabalho para derrubar as liminares que
    estão impedindo os trabalhadores da
    Abir, Confenar (AMBEV) e Empresas de Logística da
    Distribuição, receberem a periculosidade.








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