Fragilizados no trânsito. Parece haver desinteresse em proteger os mais frágeis no trânsito. Não se vê atitudes continuadas das autoridades para preservar a vida impedindo o aparecimento de problemas econômico social que vão recair sobre as famílias e o próprio governo.

São mutilados e outros lesionados que chegam aos prontos socorros muitos sem possibilidade de recuperação que evoluem para óbito. Outros com incapacidades temporária ou definitiva passando a cadeirantes ou dependentes de cuidados de enfermagem permanente.

É sofrimento para todos nós. Sair de uma UTI como profissional de saúde para informar a família à evolução desfavorável de um acidentado de trânsito e mais tarde informar sobre o óbito, é triste, muito triste para aqueles… leia mais.

Texto cedido por Dr. Dirceu Rodrigues Alves – Diretor de Comunicação e Chefe do Departamento de Medicina de Tráfego Ocupacional da ABRAMET – Associação Brasileira de Medicina de Tráfego.


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