Robson é mais um motoboy mutilado a serviço da Ifood

Há 10 anos ele trabalhava como motoboy para empresas CLT. Como não estava encontrando emprego nas tradicionais de entregas rápidas, que registram em carteira, foi para os aplicativos.

Passou pela Loggi, Uber Eats e no Ifood. Nesta última, estava fazendo entregas apenas há alguns meses e em ritmo alucinante, trabalhando em jornadas que ultrapassavam 12 horas de trabalho para valer à pena, quando aconteceu o acidente que o levou em coma para o hospital em que fez uma cirurgia de emergência, teve três paradas cardíacas e uma segunda cirurgia. Resultado: amputação da perna abaixo do joelho.

Robson José do Prado, de 34 anos, assim como outros motoboys que sofreram esse tipo de acidente, não recebeu nenhum seguro de vida, ligação ou sequer uma satisfação, aqui no caso da Ifood, para confortá-lo ou ajudá-lo.

“Vou atrás dos meus direitos, mas meu agradecimento maior é para Deus que me preservou e deu à oportunidade de viver. Agora penso em me recuperar, ficar bem e colocar minha prótese para ter a minha vida de volta”, diz o motoboy.

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