Loggi é obrigada pelo Ministério Público do Trabalho a comparecer em audiência no Rio de Janeiro para explicar precarização de relações trabalhistas

Apesar de ter ficado quase duas horas em audiência instaurada através de um Inquérito Civil pelo Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT/RJ), a Loggi não convenceu a Procuradora do Ministério do Trabalho Guadalupe Louro Turos Couto, na sede do Ministério Público do Trabalho da 1ª Região Rio de Janeiro,  e terá que, no prazo de vinte dias, apresentar a seguinte documentação: relação nominal
dos motofretistas cadastrados no Rio de Janeiro, constando CPF, endereço residencial e
data do cadastramento; relação nominal dos clientes tomadores no Rio de Janeiro, com
CPF e CNPJ; planilha constando número de rotas realizadas por prestador no mês, valor
recebido, volume de horas gastas nas entregas (rotas) dos últimos seis meses e tabela de
precificação.



Com isso percebe-se o cerco se fechando contra as empresas de aplicativos que não podem fazer o que querem, não cumprir as legislações trabalhistas e as do motofrete e, ainda, não levarem em conta anos de lutas pelos direitos trabalhistas para os motociclistas profissionais do setor de motofrete em todo Brasil.


Veja abaixo a Ata da Audiência

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