Loggi destitui comitê de motociclistas que ela mesma criou. Isso tem nome: falta de responsabilidade com o trabalhador

Isso é prova que a empresa não quer ouvir as necessidades dos trabalhadores e apenas DESEJA lucrar com o serviço do motociclista profissional que já está trabalhando em regime de escravidão. O comitê dos trabalhadores foi um dos itens solicitados pelo Ministério Público do Trabalho de SP e Ministério do Trabalho e Emprego para a empresa resolver a precarização das relações trabalhistas, porém, agora, sem maiores explicações e conforme suas necessidades (veja o documento abaixo), a empresa não só destitui o comitê como persegue sistematicamente quem se opõe as exigências da empresa.

Tremenda falta de responsabilidade e compromisso com o trabalhador motociclista. A empresa vem sistematicamente prejudicando os companheiros apenas para lucrar mais. Quem busca seus direitos, é desligado 

O sindimotoSP vem denunciando os abusos e a precarização das relações trabalhistas que a Loggi vem impondo a trabalhadores motociclistas. Veja em 21/11/2016, na reunião no Ministério Público do Trabalho – SP (MPT), ficou decidido e apontado em Ata de Audiência – MED 0080030.2016.02.000/0-116 – Ministério Público do Trabalho / Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região a formação de um comitê com motociclistas profissionais da Loggi e diretoria SindimotoSP para mediações e buscas de soluções para os problemas dos motociclistas.

VEJA AQUI O DOCUMENTO OFICIAL

O SindimotoSP não se calará diante dessa irresponsabilidade e falta de bom censo da Loggi e está convocando à classe, além de representantes dos motociclistas de apps para tomar medidas contra a empresa.

Não é possível que em pleno século 21 uma empresa com dono estrangeiro venha para o Brasil ditar regras, impor sua vontade e prejudicar milhares de trabalhadores, sem falar na concorrência desleal que faz com empresas que atuam no motofrete e pagam impostos.

VEJA AQUI UMA RETROSPECTIVA DE TUDO QUE FOI PUBLICADO SOBRE O ASSUNTO. 

EM BREVE, MAIS INFORMAÇÕES.

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