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Uso de álcool e drogas é responsável por metade das licenças médicas no trabalho e parte das demissões

Nos últimos anos, quase 350 mil brasileiros se afastaram do emprego, de acordo com o Ministério Trabalho e da Previdência, pelo uso indevido de álcool e drogas.



Apesar da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) prever que é possível a demissão por justa causa devido embriaguez eventual ou flagrante de uso de entorpecentes, 47,90% dos trabalhadores já perderam o emprego devido ao consumo de álcool e drogas. Os números de quem está em tratamento está sendo atualizado.


É fundamental a compreensão de que o alcoolismo e a dependência química são consideradas doenças pela OMS – Organização Mundial de Saúde, e que requer tratamento especializado.


O conhecimento sobre as consequências físicas, psicológicas e sociais acarretadas pelo uso e abuso de álcool e drogas gera reflexão sobre escolhas e qualidade de vida. Por isso, as empresas e indústrias precisam estar cientes, e saber como abordar o trabalhador.


O International Labour Office aponta que 76% dos adultos dependentes estão com carteira assinada, dentro do mercado de trabalho. Se uma empresa acredita que está isenta de problemas desta ordem, sem perceber, pode estar adoecendo junto com esse trabalhador. 


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