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SindimotoSP em 12 meses aumenta 42% o salário do motofretista

Várias
categorias fizeram greves, paralisações e protestos pelo Brasil reivindicando
aumentos salariais e pouco conseguiram. O SindimotoSP, porém, de 2014 para 2015
conseguiu elevar o salário dos motofretistas de R$ 1.080,00 para R$ 1.460,16
(apenas piso e periculosidade). Somando os benefícios, o motociclista
profissional recebe atualmente R$ 2.306,39.

Piso
salarial para Motofrete setor Dia – Estado de SP* 2015/2017

Descrição

2015 / 2017

(valores em R$)

Piso

1.123,20

Adicional Periculosidade

   336,96

Aluguel da Moto

   522,23

VR

   264,00

Cesta Básica

     60,00

Total
Salário

2.306,39

*Consulte
cidades que estão sob jurisdição sindical do SindimotoSP


Vale ressaltar que o governo federal reajustou
para esse ano o valor do salário mínimo nacional para R$ 788,00 e o governo do
estado de São Paulo aumentou o salário mínimo estadual a determinadas
categorias para R$ 905,00 e outras R$ 920,00 conforme texto abaixo.   


Piso
Salarial de R$ 905,00 para algumas categorias profissionais em São Paulo para 2015:

trabalhadores domésticos, serventes, trabalhadores agropecuários e florestais,
pescadores, contínuos, mensageiros e trabalhadores de serviços de limpeza e
conservação, trabalhadores de serviços de manutenção de áreas verdes e de
logradouros públicos, auxiliares de serviços gerais de escritório, empregados
não especializados do comércio, da indústria e de serviços administrativos,
cumins, barboys, lavadeiros, ascensoristas, trabalhadores de movimentação e
manipulação de mercadorias e materiais e trabalhadores não especializados de
minas e pedreiras


Piso
Salarial de R$ 920,00 para algumas categorias profissionais em São Paulo para 2015:

operadores de máquinas e implementos agrícolas e florestais, de máquinas da
construção civil, de mineração e de cortar e lavrar madeira, classificadores de
correspondência e carteiros, tintureiros, barbeiros, cabeleireiros, manicures e
pedicures, dedetizadores, vendedores, trabalhadores de costura e estofadores,
pedreiros, trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas, de fabricação e
confecção de papel e papelão, trabalhadores em serviços de proteção e segurança
pessoal e patrimonial, trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem,
garçons, cobradores de transportes coletivos, barmen, pintores, encanadores,
soldadores, chapeadores, montadores de estruturas metálicas, vidreiros e
ceramistas, fiandeiros, tecelões, tingidores, trabalhadores de curtimento,
joalheiros, ourives, operadores de máquinas de escritório, datilógrafos,
digitadores, telefonistas, operadores de telefone e de “telemarketing”,
atendentes e comissários de serviços de transporte de passageiros,
trabalhadores de redes de energia e de telecomunicações, mestres e
contramestres, marceneiros, trabalhadores em usinagem de metais, ajustadores
mecânicos, montadores de máquinas, operadores de instalações de processamento
químico, supervisores de produção e manutenção industrial, administradores
agropecuários e florestais, trabalhadores de serviços de higiene e saúde,
chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e
de vendas, agentes técnicos em vendas e representantes comerciais, operadores
de estação de rádio e de estação de televisão, de equipamentos de sonorização e
de projeção cinematográfica.


Convenção Coletiva garante direitos do motociclista profissional.


Clique aqui e veja resumo da Convenção Coletiva 2015/2017 fechada entre SindimotoSP e Sedersp com homologação do Ministério do Trabalho e Emprego
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