Indústria da multa no trânsito paulista lucra. Em 2015 foram mais de R$ 1 bilhão para os cofres da prefeitura. Aproveite e veja os radares que mais multam em São Paulo

As resoluções nacionais de trânsito do Contran estão na lata do lixo porque mudam-se os limites de velocidade por aqui sem lógica alguma, sem pesquisa técnica e profunda realizada por instituições independentes e sem vínculo com a prefeitura.

Mudam-se regras sem consultar a população, especialistas e tudo isso com um grande autoritarismo e atrás de “estudos feitos por órgãos ligados (e de interesse) à administração municipal.

Percebe-se assim uma grande e lucrativa indústria de arrecadação, vendo que não há campanhas educativas, de orientação e coisas do tipo. Pelo que tudo indica, as coisas só devem piorar.

Nada para a sociedade, para o povo, do qual emana o poder, que nunca é efetivo e que apenas alimenta o sistema com a perpetuação dos mesmos que saqueiam o país há tempos.

A coisa é tão errada, na questão das multas, que o MP investiga destino de recursos de multas de trânsito em São Paulo. Como já dizem por aí: é hora de acordar.



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